É isso aí. Estou de volta e com saudades do blog e de vocês, queridos!!!
Deu tudo certo. A festa de casamento já foi... e foi ótima! Foi muito bom compartilhar aquele momento com os amigos e parentes queridos. Adorei tudo.
A lua-de-mel, foi melhor ainda. Ah... e por falar em lua-de-mel, Paris estava linda, como sempre. Dias lindos e frios, muito vinho, boa comida e maravilhosa companhia.
Revi lugares maravilhosos e conheci outros. Aprendi a falar o básico em francês para ser educada. E as palavras mais ouvidas sem sombra de dúvida são "Merci", "Excusez-moi", "Pardon" e "Bon jour".
Percebi que os franceses não são mal-humorados ou mal-educados. Eles são "blasé", indiferentes e muito comedidos em seus gestos. Mas quando são solicitados, são muito simpáticos e educados. Educação que aliás sempre me chama a atenção. Ao cruzar com você no corredor do hotel, ao atender um guichê ou no caixa do supermercado, eles sempre falarão: "Bon jour" ou "Bon Soir" e um "Ça vá?". Se algum deles esbarrar com você no corredor do mercado, mesmo que seja minimamente, ele te olhará e dirá "Pardon, c'est moi". Se você encontrar com algum deles em uma porta, ele abrirá a porta para você e dirá "Allez ici".
Também tive certeza que viagens para fora do país são ótimas para abrir nossos horizontes. Como diria Clara-Luz (do livro infantil: A fada que tinha idéias): Existe mais de 10 horizontes. Está sonhando é quem só vê um.
Constatei também que gosto muito de obras de arte, mas minha paixão está no Impressionismo e nas obras, principalmente, de Renoir e Monet. Me emocionei com a idéia e os detalhes do quadro de Delacroix: A liberdade guiando o povo. Gostei muito de conhecer detalhes da história que acabei deixando de lado nas aulas do ensino médio. Tive a honra de visitar lugares onde tantas coisas descritas nos livros já aconteceram. Quantas intrigas e histórias de amor não foram tramadas no Jardim de Versailles...nos mesmos caminhos onde também andei.
E são tantas experiências, tantas memórias que não seria possível descrevê-las. Esse é um patrimônio só meu, que, por mais que perca tudo de material, ninguém vai poder tirar de mim.
Mas é bom estar de volta. Voltei à loucura do trabalho e do doutorado. Mas eu gosto muito de tudo isso.
Espero falar com vocês novamente com mais frequência.