sexta-feira, 11 de maio de 2012

Mudança no blog (sempre "em-desenvolvimento")

Nova fase e tudo novo, de novo.

Essa gravidez já estava nos planos, mas não achávamos que ela viria tão depressa. De qualquer forma estamos muito felizes com a situação.

A única questão é que ainda não terminei de vez meu doutorado. Estou "gerundiando" ainda: escrevendo, lendo, reescrevendo, relendo. Mas início de gravidez e fase final do doutorado são duas coisas chatinhas... em mim, a primeira causa muito sono, cansaço, muita fome, muita vontade de fazer xixi e alguns enjoos. Já a segunda dá um pouco de dor de cabeça e estafa mental. Aí junta essa tal estafa mental com o sono e o cansaço do início da gravidez e está feito... aliás, não está feito... minha tese não progride como deveria. Mas ela vai acabar antes do meu filho(a) nascer.

E por estes dois motivos também (final da tese e início da gravidez), eu estou pensando em trocar o nome do blog, pois minha vida de Pós-Graduanda logo logo vai acabar (mas ainda não escolhi o nome novo).

Acho que daqui para frente vou postar algumas coisas sobre minha gravidez, além de algumas coisas da vida aqui na cidade nova (a qual ainda não me acostumei).

Sempre que eu fizer um post novo vou colocar aqui o tempo da gestação e meu peso (que espero conseguir controlar bem durante o restante do tempo). Depois quero fazer um gráfico para analisar (será isso é loucura só de quem faz pesquisa???).

Tempo: 8 semanas e 5 dias
Peso: 67,5 Kg
DPP (Data Provável do Parto): 17/12/2012

terça-feira, 24 de abril de 2012

novidade

Ligeiramente grávida

(e perdida com questão de médico para acompanhar aqui na região, rs).

segunda-feira, 26 de março de 2012

Vingança na imobiliária

gente... eu esqueci de contar do "triste fim com a imobiliária de Lorena". Triste fim para eles, hehehehehehe. 
Depois de um comentário no post "tchan, tchan, tchan, tchan" é que dei conta que não terminei de contar a história e o desfecho. Eu tinha parado no momento em que meu contrato tinha ficado pronto (depois de muito blábláblá, crises nervosas e afins). 
Pois bem, no dia seguinte, quando nós iríamos passar o contrato para nossos fiadores assinarem (e se tudo desse MUITO certo - o que já parecia totalmente improvável - meu marido mudaria da pensão para o apartamento no sábado), "caiu do céu" um apartamento em Cachoeira Paulista mesmo.
No horário do almoço lá foi meu marido, para conhecer o apartamento e conversar com o proprietário. E agora sim um bom motivo para o  "tchan, tchan, tchan, tchan": o apartamento era ótimo, no centro da cidade, sem complicação alguma para alugar, no mesmo preço do aluguel de Lorena (com a vantagem de meu marido não ter que viajar todos os dias, mesmo sendo uma distância curta).
Eu devo ter falado um "sim" bem sonoro na hora que meu marido perguntou se eu aceitava morar em Cachoeira ao invés de Lorena (meu horror com a imobiliária de Lorena foi tanto que nem pensei duas vezes).
No sábado da semana em questão, ao invés de ir entregar o contrato e pegar a chave do apartamento em Lorena, tivemos o prazer de ir até a imobiliária e dizer que não queríamos mais o negócio e pegar todos nossos documentos. 
Ah... eu sei que é maldade, mas eu me senti vingada... depois de tanta dor de cabeça que eles me causaram.... saí de lá com um risinho no rosto (o qual seria impossível de descrever aqui no momento, hehehehehe).
Conclusão: moro agora em Cachoeira Paulista, no centro da cidade, na maior facilidade para meu marido ir trabalhar. :) 

quarta-feira, 21 de março de 2012

Quase lá

Já faz um tempo que postei aqui pela última vez (para variar). Mas agora eu nem me culpo mais por não conseguir postar. Já tomei consciência que final de doutorado é assim mesmo, com mil detalhes para pensar (e ficar tentando responder as perguntas que a banca ainda não fez). 
E agora, mais do que nunca, parece que o tempo voa. Lá sei foi o mês de fevereiro, e com ele também se foi meu aniversário, o carnaval (graças a Deus), meu emprego de professora universitária (minha ocupação voltou a ser só de doutoranda) e também minha mudança para a cidade nova.
Apesar dos apertos característicos do fim de um doutorado, eu redescobri uma coisa muito boa: prazer em pesquisar sobre coisas legais. Fazia tanto tempo que não tinha tempo para ler sobre coisas interessantes (e pensar sobre elas). Também fazia tempo que minha criatividade não dava o "ar da graça". Mas agora ela voltou e eu posso dizer: "Bem-vinda de volta!" (ou usando um jargão usado pelos meus ex-alunos: "criatividade, sua linda!").
Só sei que isso vai ajudar bastante nessa reta final. Agora estou quase lá. Rumo ao título de doutora!





quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O bolo e a Ética

Ultimamente a palavra "ética" parece que não faz mais sentido ou tomou um sentido completamente diferente.
São tantas situações desagradáveis no dia-a-dia por falta de ética, que eu quase não consigo lembrar de todas. E quando exijo meus direitos ou mantenho minha postura diante de alguma dessas situações, ainda sou "A chata".

E vou contar uma situação bem simples que aconteceu ontem a noite (envolvendo o tal bolo que aparece no título): estava em um barzinho com meus amigos, para comemorar meu aniversário. O bar oferece um bolo para a pessoa aniversariante, mediante o consumo de R$ X,00 (e diga-se de passagem que eles oferecem um bolo ótimo, da melhor doceria da cidade e foi por isso que resolvi convidar meus amigos para comemorarmos lá).
Já pelas tantas, com o bolo cortado, mas sobrando muito mais da metade, o garçom aparece e pergunta se poderia guardar o bolo na caixa para eu levar. Achei isso ótimo, porque já estava pensando em como levaria esse bolo para casa ou para o laboratório onde fico.
Enquanto o garçom retira o bolo da mesa, ele diz rindo: "não vai assustar se voltar faltando um pedaço". Eu levei na brincadeira e respondi rindo: "ô louco e como ficam meus amigos que não vieram aqui hoje e querem bolo?". O garçom ainda rindo sai levando o bolo.
Quando o mesmo garçom volta com a caixa do bolo e a conta da mesa, ele ainda rindo diz: "olha, acho que a caixa está leve, hein?". Eu resolvo abrir a caixa e qual minha surpresa quando me deparo que mais da metade do bolo que tinha sobrado tinha simplesmente sumido... aí minha cara de feliz mudou na hora para incrédula (e não só a minha, mas de todos os meus amigos da mesa).
O valor da minha conta tinha dado mais do que R$ 2X,00... e ainda tinham roubado um grande pedaço do meu bolo, na cara-de-pau mesmo? peraí... não é porque é só um bolo que as pessoas podem ir pegando assim... a questão não é o bolo em si... e sim a atitude das pessoas em determinada situação. Fiquei com vontade de perguntar ao garçom se ele ensinaria o filho dele a pegar as coisas dos outros sem pedir, ou emprestar algo de algum amigo e devolver só a metade.
Eu fiz questão de deixar o dono do estabelecimento ciente da situação (e pelo visto ele não tinha ideia de que isso acontecia... mas era uma atitude meio combinada e comum entre os funcionários do bar).
Mas a moral da história é bem simples:



Mas tem gente que ainda me deixa esperançosa. E um ótimo exemplo disso foi um funcionário da Localiza Rent a Car aqui de São Carlos. Eu usei um carro deles e esqueci R$ 50,00 no quebra-sol. O funcionário que fez a vistoria do veículo na hora da entrega  (e eu estava fora da vista dele) encontrou o dinheiro e nem pensou duas vezes para me devolver. Agradeço então aqui novamente a essa atitude do funcionário da Localiza (do qual, infelizmente, não recordo o nome - falha minha).
Será que ainda podemos ter esperança?


terça-feira, 31 de janeiro de 2012

tchan, tchan, tchan, tchan

A futura locatária (distante mais de 400km) liga para a imobiliária.
A atendente pede para a locatária aguardar um momento e vai conferir algumas coisas. 
Enquanto a locatária aguarda na linha, ela ouve e reconhece um barulho estranho... 
Pensamento da locatária: "Peraí... isso é uma máquina de escrever? Dentro de uma imobiliária? No ano de 2012?"
Enquanto a locatária divaga, imaginando o que estaria sendo datilografado (e esperando que não fosse seu contrato de locação), a atendente volta.
Atendente: "Agora está tudo certo. Você só precisa pegar o contrato aqui e levar para os fiadores assinarem."
Pensamento da locatária: "misericórdia.. acho que era meu contrato mesmo"
Locatária: "Mas vocês não podem enviar direto por email? O fiador imprime, assina e envia para vocês"
Atendente: "Ah... mas a gente já teve muito problema com isso e não envia mais por email, porque as pessoas alteram o contrato"
Locatária: "Mas vocês não precisam enviar o arquivo .doc"
Atendente: "Mas se não for assim, como a gente enviaria?"
Locatária: "Só gerar um PDF do arquivo..."

Atendente: "E aí não dá para alterar nada do que estiver escrito?"
Locatária: "Não..." (como diria a hillé puonto*BOOOOOOOOOM*)
Atendente: "ah, então tá. vou pedir para alguém fazer isso e depois já envio para você".

Locatária desliga e fica duvidando que o tal contrato vai chegar em PDF.

Algumas horas depois, chega o contrato no email... em .doc (*BOOOOOOOOOM* de novo)

Lendo o documento, a locatária se depara com outra questão, agora sobre a forma de pagamento: "Deverá ser pago no Escritório da IMOBILIÁRIA".

Com isso dá para dizer: "A primeira faz tchan, a segunda faz tchun, e tchan, tchan, tchan, tchan!"

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tchan: computador e impressoras são coisas muito novas... E para quê, né? a máquina de datilografar faz tudo... (e eles devem ser os maiores consumidores de "branquinho" e fitas corretivas, além das crianças do ensino fundamental)

tchun: PDF é outra novidade. Então ainda é muito difícil gerar um arquivo desse tipo nos computadores pessoais.

tchan, tchan, tchan, tchan!: Boleto bancário não deve ser coisa confiável também. Receber o dinheiro direto na imobiliária é muito mais seguro, completamente garantido e os atendentes tem a possibilidade de ver a carinha feliz do seu cliente e futricar um pouco da vida dele, assim que ele virar as costas.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Las Muchachas

Acho que o final de semana vai ter que ser um remember do tempo de "Las muchachas". Marido está lá no Vale do Paraíba e eu aqui em São Carlos (peraí que no final eu atualizo a situação com a imobiliária). As outras duas integrantes das Muchachas estão na cidade (e olha que uma mora no Paraná e a outra em Goiás) e vão ficar por aqui no final de semana.
Não gosto de ficar longe do meu marido, mas pelo menos tenho boas amigas como companhia para o final de semana.

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ah, a situação da imobiliária ainda não está resolvida não... o dono disse que, para aceitar a locação, ele queria (além dos meus pais como fiadores) algum fiador da Instituição que meu marido está trabalhando, mesmo que não tivesse imóvel (já viram isso??? Eu nunca vi, mas acho que vou começar anotar em algum caderno as bizarrices dessa minha nova cidade).
Pois bem, uma colega de trabalho do marido aceitou ser fiadora (que aliás, ela parece um amor de pessoa e entendeu nossa situação). Os documentos foram enviados hoje, porém só a dona da imobiliária é que dá um "ok" nas fichas cadastrais. Masssssss pergunta se ela está trabalhando hoje e se vai trabalhar amanhã. Obvio que não, né? afinal ela é "A proprietária" e temos que esperar a boa vontade dela atender os clientes. Aliás, ela só vai lá na segunda-feira a tarde! Então nós dois temos que aguardar essa "sra boa vontade" na segunda-feira a tarde, para saber se eles aceitam a documentação mesmo. Não é legal? #fail total.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Impaciência

Impaciência com tudo e com todos... principalmente com a imobiliária de Lorena (se não der certo meu aluguel com eles, vou divulgar o nome e o serviço ruim dessa empresa que anda me causando dor de cabeça, além da dor de estômago).
Segue o problema com a imobiliária onde estou tentando alugar um apartamento. Passei lá hoje pela manhã, antes de pegar a estrada de volta para casa (onde ainda tenho um "lar") e nada ainda... cheguei na cidade dos meus pais, depois das 14h, liguei novamente e descobri que:

1o) Disseram que o cadastro do fiador não foi aprovado por não ser de Lorena. Depois de muito custo, conseguimos falar com a dona da imobiliária e o que ela informou foi outra coisa.... (um segundo problema)

2o) eles fizeram a maior confusão e informaram ao proprietário que meu marido eram estudante(!?)... aí o dono do apartamento não queria aprovar a locação pois não aceita estudante. Explicado o mal entendido, apareceu o terceiro problema...

2o) Agora dizem que o proprietário não está aceitando o fiador por ser de outra região... ele quer alguém da "região de Lorena" (WTF?).

Eu chorei tudo o que podia para o cara da imobiliária, falar novamente com o proprietário e tentar convencê-lo a aceitar. Mas só amanhã de manhã vou saber a resposta (que eu acredito que vai ser negativa... )

Conclusão: eu e meu marido continuamos "homeless" no Vale do Paraíba.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Imobiliárias de Lorena: sejam profissionais!

No fim da semana passada eu comecei minha busca por um novo "lar" aqui pelas bandas do Vale do Paraíba. Passei dois dias andando sozinha, igual barata tonta, me localizando só pelo GPS (porque não conheço NADA daqui da região), em busca de uma casa/apto.
E vou falar... tem muita coisa ruim para alugar com preços absurdos.
Mas antes de ver os imóveis, eu notei uma coisa muito séria aqui: o serviço muito ruim das imobiliárias.
Os sites de todas elas são ruins (com péssimas funcionalidades), os imóveis que aparecem lá nem sempre estão disponíveis. As lojas físicas fecham no horário do almoço (das 11:30 as 13:30!), são desorganizadas pois elas não usam um sistema no computador para facilitar o trabalho e não são nada gentis no atendimento (com exceção de um senhor, Mauricio, dono de uma pequena imobiliária no centro de Lorena).
Na minha busca por um imóvel adequado (situação do imóvel/localização e preço), encontrei um apartamento. Levei meu marido para ver o lugar, ele gostou e de lá voltamos para a imobiliária, tratar da papelada.
Já tinha levado comigo todas as "mil" cópias de documentos necessários para a locação e o fiador. Aí começa o problema... eles pedem fiador de Lorena ou da região. Penso comigo: "eles são burros ou o quê... moro mais de 400km longe daqui, não conheço nada nem ninguém aqui, estou vindo para cidade deles, onde vou gastar dinheiro, vou me tornar cliente e eles não facilitam nada!". Com um pouco de choradeira, eles aceitam a documentação do meu fiador (meus pais!) e ficam de fazer uma consulta para ver se aprovam eles... eles pedem para eu ligar hoje (segunda-feira) para ver se está tudo ok.
Então hoje, depois das 13:30, eu tento ligar váriassssssss vezes e ninguém atende... já viu uma situação dessa? Uma imobiliária, em horário de atendimento, que não atende telefone? Lá pela sexta tentativa, quase no final da chamada, alguém resolve atender o telefone com um "alô" bem ríspido. Eu pergunto da documentação e a atendente, ainda de forma muito ríspida, informa que não deu tempo de olhar nada da documentação deixada no sábado, que existem 6 contratos da semana passada para finalizar e que só vão olhar a documentação nova depois que terminar esses 6...
Aí eu penso se estou lidando com um serviço público de má qualidade, porque esse foi o tipo de atendimento que recebi!
Enquanto tenho que esperar a "boa vontade" da imobiliária que "escolhi" (!?) para alugar o imóvel, meu marido continua gastando horrores em uma pousada, dia após dia...

Engraçado que Lorena possui um campus da USP, a EEL, que ainda é novo, mas que acabou de aprovar novos cursos na graduação. E logo devem aparecer os cursos de pós-graduação. Isso significa muito mais dinheiro para a cidade, mas também significa necessidade de infraestrutura para atender esse pessoal.
Então já fica um aviso para os novos estudantes que devem chegar em Lorena, eufóricos com a aprovação na EEL-USP: paciência para arrumar um lugarzinho para alugar.
Mas é sempre bom dar o recado ao pessoal da cidade também (apesar das poucas pessoas que vão ler este blog):

Imobiliárias de Lorena: sejam profissionais!

Quem sabe um dia essas imobiliárias comecem a melhorar seus serviços e disputar cada um dos estudantes e trabalhadores que chegarem na cidade, oferecendo o seu melhor.
(enquanto isso, eu aguardo, impaciente, a aprovação da minha documentação)

Mudança (de novo!)

O blog ficou abandonado por um bom tempo... hoje resolvi voltar a escrever, meio que para cumprir uma promessa de ano novo (mentira, não fiz essa promessa, mas vale voltar a escrever pensando que eu TENHO que escrever, rs).
A agitação de sempre continua. Aliás, 2011 terminou com muita agitação. Consegui ver vários amigos que tinha prometido visitar antes de começar 2012 (mas ainda ficaram faltando alguns). Meu sobrinho nasceu dia 24/12. Tirei férias na primeira semana de janeiro, na praia, com muito sol! E logo no início da segunda semana, no dia que voltei aos trabalhos do doutorado, meu marido foi chamado para trabalhar em outra cidade, um tanto longe dessa cidade que moro há 6 anos (e que adoro. Não lembro se já falei ou não, mas moro em São Carlos).
Conclusão que estou em meio a decisões de mudança, junto com as atividades finais do doutorado e outras coisitas más.


Desde o final da semana passada estou na cidade onde ele já está trabalhando, em busca de um cantinho para chamar de "lar". Mas como a cidade é minúscula, vamos ter que morar na cidade ao lado (que não é grande também não... só é um pouco melhor: Lorena. Não que São Carlos seja muito grande, mas é uma boa cidade para se morar).
Por enquanto só ele ficará por aqui, na cidade nova, porque eu preciso terminar as atividades práticas do doutorado. Então esse é um período difícil para mim... não gosto nada de ficar longe do meu marido.
Mas a perspectiva do trabalho dele é muito boa. Então eu fico muito feliz! E que esse ano chinês do Dragão (aproveitando o ensejo da data de hoje, rs) seja de muita fartura e sucesso para nós!